Atividades de Aprendizagem
3.1 e 3.2 AUTOVALORES E AUTOVETORES
3.3 DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES
1) Um operador linear T:V® V tem um autovalor l Î R se existe vÎ V, v ¹ 0, tal que T(v) = l .v. Tal vetor v é dito um autovetor de T associado ao autovalor l .
Considere T:R
2® R2 linear tal queT(x, y) = (2x + 4y, 3x + y)
Associe, geometricamente, cada vetor dado no domínio de T à sua imagem no contradomínio.
Podemos observar que:
A imagem T(u) = T(.......,.......) = ................... é ............. vezes u = (.......,.......).
A imagem T(2u) = 2 T(u) = (.......,.......) é .................. vezes 2u = (.......,.......).
Assim, u = (.......,.......) satisfaz a equação T(u) = l .u, para l = .........., ou seja, u é um ........................................ de T associado ao autovalor ......................... .
Isso vale também para 2u = (.......,.......) pois T(2u) = ......... (2u) e, então, 2u é um ............................................ de T associado ao autovalor ......................... .
Também v, v,
k.v, " kÎ R*, são autovetores de T associados ao autovalor l = .............. .
O vetor w = (.......,.......) é tal que T(w) = (.......,.......) ¹ l .w, para todo l Î R. Então w ............ um autovetor de T.
2) Sendo l um autovalor de uma transformação linear T:V® V, o conjunto = {vÎ V; T(v) = l .v} é um subespaço vetorial de V, formado pelo vetor nulo
e por todos os autovalores associados a l . Esse conjunto é
chamado de subespaço associado ao autovalor l .
2.1) Mostre que
é um subespaço vetorial de V.
3® R3 definido por T(x, y, z) = (2x z, 2y, x + 2z).2.2) Encontre os autovalores l i, i = 1, 2, 3, os subespaços
e uma base de cada subespaço para o operador linear T:R
3) Referente ao exercício 2:
Chame de vi um dos autovetores associados ao autovalor l i.
3® R3 definido?3.1) Quantos autovalores l i foram obtidos para o operador T:R
3.2) Qual a dimensão do auto-espaço associado a cada autovalor l i?
3.3) Um autovetor associado ao correspondente autovalor formam o que designamos autopar. Assim são os autopares:
l
1 = ................. , v1 = ...........................................l
2 = ................. , v2 = ...........................................l
3 = ................. , v3 = ...........................................3.4) O conjunto {v
1, v2, v3} forma uma base de R3?3.5) O operador é diagonalizável? Justifique.
4) Definimos "multiplicidade geométrica" de um autovalor como sendo a dimensão do subespaço de autovetores a ele associado. A "multiplicidade algébrica" é o número de vezes que um autovalor aparece como raiz da equação característica que o definiu.
Por exemplo, se para uma determinada transformação T em R
4 obtemos:
|
l 1
= l 2 = 3 e ![]() l 3 = 2 e![]() l 4 = 1 e![]() |
A multiplicidade algébrica de l = 3 é ................. e a geométrica é ................. .
4 = ................., o conjunto b1 ............... base de R4. Isso significa que o operador T ................. diagonalizável.Um conjunto l.i., formado pelo maior número possível de autovetores de T é, por exemplo,
b1 = {......................................................................................}.
Como dimR
|
l 1 = l 2 = 3 e ![]() l 3 = 2 e![]() l 4 = 1 e![]() |
As multiplicidades algébrica e geométrica de l = 3 são ................. e ................., respectivamente, pois
tem ................. variáveis livres.
Para l 3 e l 4 as multiplicidades algébrica e geométrica também coincidem e valem ................. para ambos. Assim, existe uma base de R4 formada por ................................................ de T, por exemplo,
b = {.......................................................................................}.
E, nesse caso, o operador dado ................. diagonalizável.
5) Considere o exercício 4 para o que segue:
b , usando 5.2.5.1) Encontre T(x, y, z, t) usando 4.2.
5.2) Encontre uma matriz inversível P que diagonalize a matriz [ T ].
5.3) Encontre [ T ]
6) Para verificar se um operador T:V® V é diagonalizável podemos utilizar uma das seguintes condições:
(a) As multiplicidades algébrica e geométrica de cada autovalor de T coincidem.
(b) Sendo [ T ] = A, existe uma matriz P, inversível, tal que A = PDP
1 ou D = P1AP, onde D é a matriz diagonal que representa T na base de autovetores.(c) Existe uma base de V formada por autovetores de T.
Na verdade as três condições são equivalentes e a escolha de uma é feita conforme o enunciado de cada exercício.
Por exemplo, sabemos que T é um operador linear em R
3, com 3 autovalores distintos e que T(1, 1, 1) = (2, 2, 2) e T(1, 1, 0) = ( 3, 3, 0). Podemos afirmar que o operador é diagonalizável.6.1) Explique a afirmação dada no parágrafo anterior.
6.2) Com as informações que temos, é possível encontrar a lei que define T? Explique
6.3) Encontre, por uma das condições acima, para quais valores de a as matrizes abaixo são diagonalizáveis:
(a)
![]()
(b)
7) Mostre que a matriz é semelhante à matriz
.
8) Rescreva o enunciado do exercício 7 usando os termos:
"T",
"operador linear",
"matriz inversível P",
"matriz D que representa T na base de autovetores" e
"diagonalizável".
9) Let T:P
1® P1 be a linear operator that applies the polynomial (1 + x) at (5 + 2x) and the polynomial (4 + x) at 2(4 + x).9.1) Find T(ax + b).
9.2) Find the eigenvalues of T and the respective eigenvectors.
9.3) Verify if T is diagonalizable.
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